terça-feira, 11 de novembro de 2014

7 grandes diferenças entre a depressão masculina e feminina



As diferenças genéricas transcendem simples questões fisiológicas. As formas em que homens e mulheres reagem a determinados eventos, como se desempenham e desenvolvem processos de comunicação na sociedade, ou, entre muitas outras coisas, tem a ver fisicamente e psicologicamente com as enfermidades que possam ter, e têm um diferencial marcante dependendo do sexo.
O diagnóstico psiquiátrico que determina o transtorno do estado de ânimo comumente conhecido depressão é um exemplo muito claro dessa questão. O homens reagem de forma diferente a depressão do que as mulheres, os sintomas são diferentes e o desenvolvimento da doença se vive de maneiras distintas.
Neste artigo de hoje eu quero convidar você a rever brevemente algumas dessas questões que resultam de várias investigações científicas e monitoramentos de uma série de padrões que geralmente caracterizam um quadro depressivo. Vamos começar vendo as 7 diferenças entre homens e mulheres com depressão.

7 – Mulheres deprimidas têm uma maior tendência para refletir

Na psicologia é chamado de ruminar a reflexão negativa exposta publicamente. Basicamente, é quando o paciente fica compulsivamente focado na angústia e nos problemas, procurando causas e geralmente alegando responsabilidade. Em comparação com os homens, que também receberam o diagnóstico clínico de depressão, as mulheres têm uma tendência muito maior. A reflexão manifesta choro repetitivo, pensamentos negativos, culpa e tristeza, sem nenhum motivo aparente.

6 – Homens deprimidos são mais propensos ao uso de drogas

Em uma tabela comparativa entre os homens e as mulheres diagnosticadas com depressão, tem-se observado que o consumo de álcool, assim como drogas e outras substâncias ilícitas é muito mais elevado em homens do que em doentes do sexo feminino. Verificou-se também que os homens deprimidos têm um generalizada pela automedicação, usualmente ilegal, por exemplo, pelo uso de ansiolíticos ou hipnóticos. Em contraste, também tem sido observado que o consumo excessivo de uma substância nociva para o organismo ocorre em mulheres, particularmente depois de ultrapassar a fase depressiva, respondendo a altos níveis de ansiedade.

5 – As mulheres são mais propensas à depressão depois de enfrentar um evento negativo no cotidiano


Sabe-se também que os problemas do cotidiana, os obstáculos da vida no dia a dia, por mais simples que podem ser, envolvem o estresse, o que afeta principalmente as mulheres, que são mais propensas a entrar em um quadro depressivo em resposta a esses sintomas do que os homens. Em outras palavras, há evidências de que as mulheres tendem a reagir mais negativamente para os problemas da vida do que os homens, seja no trabalho, na academia ou em casa, a exposição ao estresse que envolve os problemas cotidianos pode induzir sintomas depressivos mais facilmente entre as mulheres. As interações entre os hormônios do estresse, os hormônios reprodutivos femininos e neurotransmissores que regulam o humor, estão diretamente relacionados com essa diferença entre homens e mulheres em relação à depressão.

4 – Os sintomas da depressão são mais difíceis de reconhecer nos homens

Nos homens, reconhecer um sintoma da depressão é mais difícil do que em mulheres. Questões anatômicas, biológicas e fisiológicas definitivamente determinam a evidência de sintomas depressivos entre as mulheres, mas nos homens, isso não se desenvolve de forma tão clara. Para dizer de forma mais simples, é mais fácil notar quando uma mulher está deprimida do que um homem, inclusive no núcleo familiar, tornando mais difícil a detecção clínica profissional de depressão em homens.

3 – As mulheres são mais propensas a sofrer de outros transtornos de ansiedade durante a depressão

Verificou-se que, durante a depressão, as mulheres são mais propensas a sofrer de outros transtornos relacionados ao estado de ânimo, auto estima e ansiedade. Um caso particular é o mais comum: o transtorno alimentar. Muitas mulheres com diagnóstico de depressão também são comumente diagnosticadas com distúrbios como a anorexia ou bulimia. O mesmo vale para os ataques de pânico e transtornos obsessivo compulsivos.

2 – Homens e mulheres respondem de forma diferente ao tratamento com antidepressivos

Esta é uma outra descoberta médica envolvendo as diferenças entre homens e mulheres depressivas. Esta é uma informação consideravelmente recente e embora se encontra em fase de pesquisa, parece supor que a diferença está na forma que os antidepressivos são metabolizados e as taxas de absorção de drogas psicotrópicas, sendo uma questão puramente biológica.

1 – Em casos de depressão mais graves, existem mais homens suicidas que mulheres


Neste ponto, é necessário fazer muitas considerações. Existem diferentes tipos de diagnósticos que variam em intensidade e complexidade de cada caso: falar sobre a depressão não deve necessariamente envolver o suicídio. No entanto, verificou-se que, nos casos de depressão mais graves, os homens cometem mais suicídios do que as mulheres. Em grande parte, os especialistas têm sugerido que as dificuldades em reconhecer um sintoma de depressão em homens, a dificuldade do diagnóstico precoce e, portanto, o tratamento adequado (que como vimos, funciona de forma diferente em homens), pode afetar diretamente o fato de que mais homens do que mulheres cometem suicídio.

Sem dúvida, é um tema tão complexo quanto interessante.

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A importância dos alimentos saudáveis

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A alimentação equilibrada presa sempre o respeito em relação às proporções. De um modo geral as frutas, as hortaliças e os vegetais devem representar 40% dos alimentos que ingerimos. Os amidos como batatas, arroz, leguminosas e pães também são fontes importantíssimas para o bom funcionamento do organismo. O iogurte, leite e queijo de ser consumido em porções razoáveis. Os alimentos embutidos como presunto, mortadela e salame devem ser consumidos com moderação e muito de vez em quando. As carnes devem ser ingeridas em quantidades moderadas, pois em grande quantidade pode não fazer bem para a saúde. As gorduras saturadas presentes em bolachas recheadas também devem ser consumidas em pequenas porções para evitar problemas cardiovasculares. Coma apenas alimentos saudáveis!

Mitos e verdades do chocolate

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O que há no chocolate que deixam as pessoas com tanto desejo de comer mais e mais? Será que o chocolate vicia mesmo? Vamos ver os fatos científicos por trás dos mitos. Dizem por ai que o chocolate é afrodisíaco e vicia, e possui uma capacidade incomum de interagir com o cérebro. Estudos afirmam que o chocolate estimula a produção de feniletilamina, substancia que tem se associado ao sentimento da paixão, o chocolate contem nutrientes que são essenciais para a energia e bom humor. Outras pessoas acham que o chocolate causa acne, mas a pesquisa recente demonstrou que o consumo de chocolate não esta relacionado ao desenvolvimento de acne. Já tem quem diga que ele causa carie, mas todos os alimentos que contem carboidratos podem contribuir para a formação de carie, e pesquisas mostraram que o chocolate é capaz de anular o potencial acidificante do seu açúcar e reduzir a desmineralização, ele também é rico em proteína, cálcio, fosfáto, e outros minerais e ainda protetores de esmalte dentário. Ele pode sim causar cavidades nos dentes, mas não são tão perigosos quanto os demais açucares contido em outros alimentos. Os que se preocupam com a estética afirmam que o chocolate engorda e não contem nutrientes, esses que pensam dessa maneira estão enganados, o chocolate contem mais de trezentas sustâncias químicas diferentes e vários nutrientes que o corpo humano necessita. Pesquisadores mostraram que a gordura presente.