Os gêmeos podem ser aparentemente iguais, porém eles têm personalidades diferentes.
A gestação gemelar possui suas particularidades e implicam em um seguimento mais cuidadoso, em que o médico e a gestante precisam ser mais atenciosos. As gestantes de gêmeos dificilmente atingem as quarenta semanas necessárias para o desenvolvimento dos bebês, isso acontece porque a capacidade de distensão do útero vai só até certo ponto e, é por isso que o parto gemelar precisa ser cesário.
Os gêmeos univitelinos ou gêmeos idênticos se formam com um único óvulo e fecundado por um único espermatozóide que posteriormente ocorre uma divisão.
Os gêmeos idênticos têm a mesma carga genética e o mesmo sexo. O que diferencia as gestações gemelares é o número de placenta. Quando existem duas placentas, uma para cada feto, a gestação é menos perigosa, já quando há apenas uma placenta para os dois bebês a gestação é mais complicada. Gêmeos que não são idênticos têm as placentas separadas.
Se existe um caso de gêmeos na família, a chance de ocorrer novamente é dez vezes maior do que em famílias que não têm casos. O nível de gonadotrofina coriônica é mais alto quando a gestação é gemelar e os enjoos são mais intensos e mais frequentes. O diagnóstico da gestação de gêmeos é mais precisa através do ultrassom. O ideal é fazê-lo logo no início da gestação gemelar para a mãe e o médico iniciarem um bom pré-natal.
A mãe de gêmeos precisa ter muitos cuidados com alimentação, diabetes e pressão arterial, por isso o sal deve ser consumido com muita moderação. A dieta da gestante de gêmeos deve ser muito saudável, equilibrada e balanceada para que ela não ganhe muito peso, pois o excesso de peso pode aumentar a pressão arterial e desenvolver pré-eclâmpsia, que pode colocar em risco a vida não só da mãe quanto dos bebês. Lembrando também que a mamãe deve tomar cuidado com o consumo excessivo do açúcar para prevenir o desenvolvimento de diabetes durante a gestação.
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