Ela fortalece o esmalte e evita a deterioração do dente, além de reconstituir dentes que sofreram algum tipo de descalcificação mais leve (primeiro estágio da decomposição da superfície do dente). A água encanada em geral também contém flúor, mas muitos estudos científicos que vêm sendo realizados há muitas décadas mostram que o flúor na pasta de dente é mais eficaz, e que escovar os dentes regularmente com pasta fluoretada melhora o padrão de saúde da boca.
Uma coisa que devemos ter em mente: por melhor que seja o sabor da pasta de dente, não a engula. Nenhum tipo de pasta de dente, com flúor ou não, foi feito para ser engolido. Se a criança com dentes em formação (até mais ou menos os 8 anos de idade) engolir toda hora pasta com flúor, poderá desenvolver um distúrbio chamado fluorose, fruto do excesso de flúor, que acaba provocando o aparecimento de manchas brancas nos dentes, que com o tempo vão ficando escuras. É por isso que muitos dentistas recomendam que crianças com menos de 6 anos não usem pasta com flúor, ou que, se usarem, sejam supervisionadas por um adulto para não engolirem a pasta. Por esse motivo, todos os produtos que contêm flúor – pasta de dente e antissépticos – devem ser guardados fora do alcance das crianças. Crianças mais velhas, adolescentes e adultos cujos dentes já estão plenamente formados não correm risco de ter fluorose.
Procure sempre comprar pasta com flúor que tenha sido aprovada pela Associação Americana de Odontologia ou de marca consagrada, como é o caso da Crest. Fora isso, existe um amplo leque de sabores e tipos de pasta de dente (em creme ou gel), sendo que algumas oferecem outros benefícios, como o clareamento dos dentes e o controle do tártaro. E para quem quer também um hálito mais refrescante, existem os dentifrícios em gel com flúor.
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